O Golfinho Calderon



Dinamarca: Que vergonha esta triste cena.
Por incrível que pareça, este espectáculo mantém-se em Dantesque, Ilhas Faroe (Dinamarca). Um país supostamente civilizado e, ainda por cima, membro da União Europeia.

Nas Ilhas Faroe, isto trata-se duma espécie de "ritual" de passagem para a idade adulta. E o pior nisto, é que ninguém faz nada para parar isto! "O golfinho Calderon" é um golfinho inteligente e calmo, que se aproxima do homem com intenção de "amizade"



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Macaco Narigudo


O macaco narigudo está em vias de extinção, porque é uma espécie muito rara.
Pertence à família cercopithecidae, é de filo Chordata, classe Mammalia, ordem Primates e o seu nome científico é Nasalis Larvatus.
Esta espécie de macacos é uma das mais impressionantes. O seu comprimento varia entre 70 a 80 cm e a sua cauda chega aos 75 cm de comprimento. Eles pesam muito pouco e as fêmeas ainda pesam menos.
o macho tem o nariz grande, bulboso e saliente. Parece um pepino de 10 cm de comprimento. pende à frente da boca e o macaco tem que segurá-lo com uma das mãos pera poder comer. O nariz não é só comprido: tem muitos vasos sangüíneos e pode ficar vermelho-vivo se o animal ficar perturbado ou irritado. De qualquer forma, só o macho adulto tem o nariz assim; a fêmea e os filhotes têm o nariz pequeno e arrebitado. Os násicos constituem grupos de cerca de vinte indivíduos, durante o dia.

Os peixes multiplicam-se para repovoarem rios


As ameaças às espécies dos rios passam pelas técnicas de limpeza pouco correctas e poluição difusa.
Na estação aquícola de Campelo, em Figueiró dos Vinhos, cinco espécies de peixes em vias de extinção multiplicam-se para repovoarem rios e ribeiras nacionais de onde são originárias.
“São espécies autóctones, algumas delas só existem em dois ou três rios no nosso país. Em todo o mundo não se encontram em mais local nenhum. Se não for feito nada por elas, poderão desaparecer para sempre do planeta”, comentou Alexandrina Pipa, técnica da associação ambientalista Quercus, uma das entidades envolvidas na iniciativa.
As espécies - ruivaco-do-Oeste, boga-portuguesa e do sudoeste, e escalos do Arade e do Mira - que ocupam os vários tanques da estação estão classificadas como Criticamente em Perigo, estatuto de conservação, de acordo com o Livro Vermelho dos Vertebrados, “mais preocupante”, salientou a responsável.
Alexandrina Pipa adiantou que são várias as razões que tornam estes peixes vulneráveis, destacando a “intervenção humana”. “Desde técnicas de limpeza pouco correctas dos rios até à poluição difusa, resultado dos químicos da agricultura, dos efluentes domésticos, dos efluentes industriais que são lançados para os rios. Juntando a isso, há a situação de rios que muitas vezes durante o Verão praticamente secam.”
O projecto, encetado em 2008, culminou um ano depois com o transporte de algumas dezenas de exemplares para a estação, onde se reproduzem em cativeiro. Os ruivacos-do-Oeste (dos rios de Alcabrichel e Sizandro) foram os primeiros moradores.
“Foi uma reprodução muito bem sucedida, na ordem dos 200 a 600 por cento dos [87 exemplares] que chegaram inicialmente”, exemplificou, reconhecendo que em Campelo as condições propiciam “uma multiplicação maior do que teriam na natureza”.
O acompanhamento diário passa pela alimentação - que pode incluir “mexilhão, ervilha, miolo de camarão, ração normal, flocos, minhocas, larvas de mosquito” - numa tentativa de que os peixes tenham uma alimentação variada como teriam na natureza. 
A limpeza, a medição do caudal da água e a detecção de um eventual problema sanitário são preocupações constantes, mas a maior é o “sucesso” das espécies: “libertá-las no habitat natural com condições aceitáveis para a sobrevivência futura”, notou.
Depois da multiplicação das espécies, o projecto vai enfrentar, no próximo mês, um novo desafio, com a reintrodução do ruivaco-do-Oeste no rio Alcabrichel, em Torres Vedras.